terça-feira, 16 de outubro de 2012

8º ano: Independência do Brasil



Pesquisar e responder em dupla(posar como comentário) as seguintes questões sobre o processo de Independência do Brasil:

01- Qual era a situação econômica brasileira nas primeiras decadas do século XIX?

02- Por que as elites brasileiras, ao admitir a idéia de independência, não queria a participação das camadas populares no processo?

03- Descreva resumidamente como foi a repercussão internacional da independência brasileira.

41 comentários:

lucas gomes 8ano b disse...

(1) Com a vinda do rei D. João VI para o Rio de Janeiro em 1808, acompanhado de uma parte substancial da nobreza e burocracia portuguesas, em fuga dos exércitos napoleônicos que haviam invadido Portugal, a economia brasileira começou a sofrer alterações. A presença desta elite nobre impunha a criação de toda uma estrutura administrativa, comercial e produtiva capaz de satisfazer, pelo menos em parte, suas necessidades.

Laira e caio 8º A disse...

resposta da 1 ; As primeiras décadas do Século XIX trouxeram mais preocupações para a combalida economia amazônica. A vinda de D. João VI ao Brasil, a abertura dos portos brasileiros não tiveram impacto positivo imediato por aqui. A situação se agravou com a ocupação francesa em Portugal, tumultuando as relações comerciais que para a Amazônia sempre foram mais fortes com Lisboa e Porto do que com o resto do Brasil.
resposta da 2 ; Pois em caso de sucesso da independência, significaria também repartir as riquezas materiais da pátria .
resposta da 3 ; Denomina-se Independência do Brasil o processo que culminou com a enancipação politica do territorio brasileiro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822), no início do século XIX, e a instituição do Imperio do Brasil (1822-1889), no mesmo ano. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, em que ocorreu o chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a historiografia clássica do pais, nesta data, as margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Principe Regente do Brasil, então D. Pedro de Alcantara de Bragança (futuro imperador Dom Pedro I do Brasil), terá bradado perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!". Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores em nossos dias.
A moderma historiogrfia em história do Brasil remete o início do processo de independência à transferência da corte portuguesa para o Brasil, no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808.

Lucas e Inguerson 8º A disse...

Resposta
1_No século XIX, o Brasil viu nascer às primeiras indústrias metalúrgicas e manufatureiras, como a fabrica de ferro de Sorocaba (1801), a fabrica de armas de Minas (1811), a indústria Mauá, em Niterói (1845). Em 1850 havia já cerca de 50 indústrias, entre fábricas de tecidos, alimentação, metalurgia e produtos químicos
2_Tinham medo de perder o monopólio sobre a economia, sobre a produção de saber. Não queriam o envolvimento das massas, pois isso poderia representar uma democracia profunda, deixando as principais decisões na mão do povo.
3_A Independência do Brasil, proclamada a 7 de setembro de 1822 pelo próprio príncipe herdeiro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, e sua posterior aclamação, não poderiam deixar de criar, para o novo Império, situação muito distinta, e indiscutivelmente mais complexa, da que se produziu quando da emancipação das antigas colônias espanholas.

Edimar e Lesley disse...

Com a vinda do rei D. João VI para o Rio de Janeiro em 1808, acompanhado de uma parte substancial da nobreza e burocracia portuguesas, em fuga dos exércitos napoleônicos que haviam invadido Portugal, a economia brasileira começou a sofrer alterações. A presença desta elite nobre impunha a criação de toda uma estrutura administrativa, comercial e produtiva capaz de satisfazer, pelo menos em parte, suas necessidades.
Multiplicaram-se, então, as oficinas e manufaturas, desenvolveu-se o comércio, surgindo a própria imprensa, que teria um importante papel na difusão primeiro das idéias liberais e, mais tarde, socialistas. No entanto, essas transformações não chegaram a criar uma dinâmica econômica mais vasta que apontasse a auto-suficiência, já que o Brasil, tal como Portugal, estava sujeito às imposições imperiais Inglesas que barravam o desenvolvimento comercial e industrial autônomo.
No século XIX, o Brasil viu nascer às primeiras indústrias metalúrgicas e manufatureiras, como a fabrica de ferro de Sorocaba (1801), a fabrica de armas de Minas (1811), a indústria Mauá, em Niterói (1845). Em 1850 havia já cerca de 50 indústrias, entre fábricas de tecidos, alimentação, metalurgia e produtos químicos.
Esta vagarosa industrialização estendeu-se por todo o século XIX e só se começou a acelerar já nas primeiras décadas do nosso século. A independência política do Brasil em 1822, o fim do tráfico de escravos em 1850, e abolição da escravatura em 1888, junto com a acumulação gerada pela cafeicultura iriam possibilitar a lenta e gradual modernização da sociedade brasileira, que transformaria a sociedade rural e escravocrata em uma sociedade urbana industrial.
É neste processo que se vai formando a classe operária brasileira, que nasce associada à libertação dos escravos que constituíam já uma parte da mão-de-obra dos estabelecimentos comerciais e das manufaturas, a que se somaram milhões de imigrantes europeus, na sua maioria italianos, espanhóis e portugueses, além de contingentes menores de alemães, russos, suíços e de outras nacionalidades.

Edimar e Lesley disse...


2) R:Muito simples! Pois em caso de sucesso da independência, significaria também repartir as riquezas materiais da pátria e vc já viu rico ter que dividir riquezas da nação por livre e espontânea vontade com pobres? E no caso de fracasso da independência, seria fácil para elite da época virar a casaca e virar baba-ovo dos portugueses deixando os nativos pobres a mercê da própria sorte.

Laís e Bianca, 8ºA disse...

1- Com a vinda do rei D. João VI para o Rio de Janeiro em 1.808, acompanhado de uma parte substancial da nobreza e burocracia portuguesas, em fuga dos exércitos napoleônicos que haviam invadido Portugal, a economia brasileira começou a sofrer alterações.A presença desta elite nobre impunha a criação de toda uma estrutura administrativa, comercial e produtiva capaz de satisfazar, pelo menos em parte, suas necessidades.

2-Os ricos tinham, se os pobres participassem, obviamente iriam exigir que os ricos doassem terra para eles.A elite simplesmente não queria dividir, não queria perder sua riqueza.

3-A independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal.Podemos citar o caso mais conhecido:Tiradentes.Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país , durante o processo da Inconfidência Mineira.

Thamyres e Lureane, 8º A disse...

1-
Com a vinda do rei D. João VI para o Rio de Janeiro em 1808, acompanhado de uma parte substancial da nobreza e burocracia portuguesas, em fuga dos exércitos napoleônicos que haviam invadido Portugal, a economia brasileira começou a sofrer alterações. A presença desta elite nobre impunha a criação de toda uma estrutura administrativa, comercial e produtiva capaz de satisfazer, pelo menos em parte, suas necessidades.


2-Pois em caso de sucesso da independência, significaria também repartir as riquezas materiais da pátria e você já viu rico ter que dividir riquezas da nação por livre e espontânea vontade com pobres? E no caso de fracasso da independência, seria fácil para elite da época virar a casaca e virar baba-ovo dos portugueses deixando os nativos pobres a mercê da própria sorte.

3-Eles foram bem violentos em relação a proclamação da independência do Brasil pois nós erámos uma simples colônia onde eles se apossavam de tudo.Desde matérias primas até nossos trabalho, nossos artesanatos, máquinas entre outras coisas.

LUIZ E BEATRIZ SANTOS, 8°A disse...

atividade avaliativa de historia:

1.a economia brasileira começou a sofrer alterações. A presença desta elite nobre impunha a criação de toda uma estrutura administrativa, comercial e produtiva capaz de satisfazer, pelo menos em parte, suas necessidades.

2.Muito simples! Pois em caso de sucesso da independência, significaria também repartir as riquezas materiais da pátria e vc já viu rico ter que dividir riquezas da nação por livre e espontânea vontade com pobres? E no caso de fracasso da independência, seria fácil para elite da época virar a casaca e virar baba-ovo dos portugueses deixando os nativos pobres a mercê da própria sorte.

3.A Independência do Brasil, proclamada a 7 de setembro de 1822 pelo próprio príncipe herdeiro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, e sua posterior aclamação, não poderiam deixar de criar, para o novo Império, situação muito distinta, e indiscutivelmente mais complexa, da que se produziu quando da emancipação das antigas colônias espanholas.

Ana Carolina e Ernany Paniago disse...

1-
Com a vinda do rei D João VI para o Rio de Janeiro em 1808 acompanhado de uma parte da nobreza e burocracia portuguesas, em fuga dos exércitos napoleônicos que haviam invadido Portugal, a economia brasileira começou a sofrer alterações. A presença desta elite nobre impunha a criação de toda uma estrutura administrativa, comercial e produtiva capaz de satisfazer pelo menos em parte, suas necessidades.

2-Tinham medo de perder o monopólio sobre a economia, sobre a produção de saber. Não queriam o envolvimento das massas, pois isso poderia representar uma democracia profunda, deixando as principais decisões na mão do povo.

3-A decisão do príncipe de desafiar as Cortes decorreu de um amplo movimento, no qual se destacou José Bonifácio. Membro do governo provisório de São Paulo, escrevera em 24 de dezembro de 1821 uma carta a D. Pedro, na qual criticava a decisão das Cortes de Lisboa e chamava a atenção para o papel reservado ao Príncipe na crise. D. Pedro divulgou a carta, publicada na Gazeta do Rio de Janeiro de 8 de janeiro de 1822 com grande repercussão. Dez dias depois, chegou ao Rio uma comitiva paulista, integrada pelo próprio José Bonifácio, para entregar ao Príncipe a representação paulista. No mesmo dia, D.

Beatriz Aquino e Gustavo Pombo,8ºA disse...

Resposta Da 1:
As primeiras décadas do Século XIX trouxeram mais preocupações para a combalida economia amazônica. A vinda de D. João VI ao Brasil, a abertura dos portos brasileiros não tiveram impacto positivo imediato por aqui. A situação se agravou com a ocupação francesa em Portugal, tumultuando as relações comerciais que para a Amazônia sempre foram mais fortes com Lisboa e Porto do que com o resto do Brasil. O Grão-Pará adere à Revolução Constitucionalista do Porto e a agitação política domina Belém.
Resposta da 2:
Pois em caso de sucesso da independência, significaria também repartir as riquezas materiais da pátria e você já viu rico ter que dividir riquezas da nação por livre e espontânea vontade com pobres? E no caso de fracasso da independência, seria fácil para elite da época virar a casaca e virar baba-ovo dos portugueses deixando os nativos pobres a mercê da própria sorte.
Resposta Da 3:
Denomina-se Independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política do território brasileiro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822), no início do século XIX, e a instituição do Império do Brasil (1822-1889), no mesmo ano. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, em que ocorreu o chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a historiografia clássica do país, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe Regente do Brasil, então D. Pedro de Alcântara de Bragança (futuro imperador Dom Pedro I do Brasil), terá bradado perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!". Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores em nossos dias.

Edimar e Lesley disse...

3) R:Denomina-se Independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política do território brasileiro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822), no início do século XIX, e a instituição do Império do Brasil (1822-1889), no mesmo ano. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, em que ocorreu o chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a historiografia clássica do país, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe Regente do Brasil, então D. Pedro de Alcântara de Bragança (futuro imperador Dom Pedro I do Brasil), terá bradado perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!". Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores em nossos dias.

rayssa 8°a disse...

01-A economia brasileira começou a sofrer alterações. A presença desta elite nobre impunha a criação de toda uma estrutura administrativa, comercial e produtiva capaz de satisfazer, pelo menos em parte, suas necessidades.

02-em caso de sucesso da independência, significaria também repartir as riquezas materiais da pátria e vc já viu rico ter que dividir riquezas da nação por livre e espontânea vontade com pobres? E no caso de fracasso da independência, seria fácil para elite da época virar a casaca e virar baba-ovo dos portugueses deixando os nativos pobres a mercê da própria sorte.

03-A Independência do Brasil, proclamada a 7 de setembro de 1822 pelo próprio príncipe herdeiro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, e sua posterior aclamação, não poderiam deixar de criar, para o novo Império, situação muito distinta, e indiscutivelmente mais complexa, da que se produziu quando da emancipação das antigas colônias espanholas.

Ana Carolina e Ernany Paniago 8°A disse...

1-
Com a vinda do rei D João VI para o Rio de Janeiro em 1808 acompanhado de uma parte da nobreza e burocracia portuguesas, em fuga dos exércitos napoleônicos que haviam invadido Portugal, a economia brasileira começou a sofrer alterações. A presença desta elite nobre impunha a criação de toda uma estrutura administrativa, comercial e produtiva capaz de satisfazer pelo menos em parte, suas necessidades.

2-Tinham medo de perder o monopólio sobre a economia, sobre a produção de saber. Não queriam o envolvimento das massas, pois isso poderia representar uma democracia profunda, deixando as principais decisões na mão do povo.

3-A decisão do príncipe de desafiar as Cortes decorreu de um amplo movimento, no qual se destacou José Bonifácio. Membro do governo provisório de São Paulo, escrevera em 24 de dezembro de 1821 uma carta a D. Pedro, na qual criticava a decisão das Cortes de Lisboa e chamava a atenção para o papel reservado ao Príncipe na crise. D. Pedro divulgou a carta, publicada na Gazeta do Rio de Janeiro de 8 de janeiro de 1822 com grande repercussão. Dez dias depois, chegou ao Rio uma comitiva paulista, integrada pelo próprio José Bonifácio, para entregar ao Príncipe a representação paulista. No mesmo dia, D.

Amanda e Victor disse...

01- Com a vinda do rei D. João VI para o Rio de Janeiro em 1808, acompanhado de uma parte substancial da nobreza e burocracia portuguesas, em fuga dos exércitos napoleônicos que haviam invadido Portugal, a economia brasileira começou a sofrer alterações. A presença desta elite nobre impunha a criação de toda uma estrutura administrativa, comercial e produtiva capaz de satisfazer, pelo menos em parte, suas necessidades.
Multiplicaram-se, então, as oficinas e manufaturas, desenvolveu-se o comércio, surgindo a própria imprensa, que teria um importante papel na difusão primeiro das idéias liberais e, mais tarde, socialistas.
02- Em caso de sucesso da independência, significaria também repartir as riquezas materiais da pátria.
03- Denomina-se Independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política do território brasileiro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822), no início do século XIX, e a instituição do Império do Brasil (1822-1889), no mesmo ano. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, em que ocorreu o chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a historiografia clássica do país, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe Regente do Brasil, então D. Pedro de Alcântara de Bragança (futuro imperador Dom Pedro I do Brasil), terá bradado perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!". Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores em nossos dias.

carolina carmona 8 ano a disse...

1-Com a vinda do rei D.João VI para o Rio de janeiro em 1808,acompanhado de uma parte substancial da nobreza e burocracia portuguesas,em fuga dos exécitos napolêonicos que haviam invadido Portugal,a economia brasileira começou a sofrer alterações. A presença desta elite nobre impunha a criação de toda uma estrutura administrativa,comercial e produtiva capaz de satisfazer,pelo menos em parte,suas necessidades.
2-Tinham medo de perder o monopólio sobre a economia, sobre a produção de saber. Não queriam o envolvimento das massas, pois isso poderia representar uma democracia profunda, deixando as principais decisões na mão do povo.

3-A Independência do Brasil, proclamada a 7 de setembro de 1822 pelo próprio príncipe herdeiro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, e sua posterior aclamação, não poderiam deixar de criar, para o novo Império, situação muito distinta, e indiscutivelmente mais complexa, da que se produziu quando da emancipação das antigas colônias espanholas.

Petra e Gabriel 8ºA disse...

1)A economia brasileira começou a sofrer alterações por causa da invasão dos exércitos napoleônicos em Portugal, a presença desta elite nobre impunha a criação de toda uma estrutura administrativa, comercial e produtiva capaz de satisfazer, pelo menos em parte, suas necessides.

2)Porque ela teria que repatir as riquezas materiais com a camada popular.

3)A decisão do príncipe de desafiar as Cortes decorreu de uma amplo movimento, no qual se destacou José Bonifácio. Membro do governo provisório de São Paulo, escrevera em 24 de dezembro de 1821 uma carta a D. Pedro, na qual criticava a decisão das Cortes de Lisboa e chamava a atenção para o papel reservado ao Príncipe na crise.D. Pedro divulgou a carta publicada na Gazeta do Rio de Janeiro de 8 de janeiro de 1822 com grande repercussão.

leticia ayumi disse...

1- tinha 3 principais grandes ciclos de produção economica -o açúcar,ouro,e a par-
tir do início do sec.XIX,o café .A econo-
mia do Brasil foi fortemente dependente do trabalho escravizado Africano até o final do séc.XIX.

2- para não afetar seus privilégios representados pelo latifúndio e escravismo e também para assegurar a própria indepedencia.

3-não bastava da independencia.Era necessário ser apoiado pelos demais países mais o brasil estava em estado de guerra com portugal.Porque diversas províncias associaram as cortes portuguesas.As lutas contra a independencia seguiram por serto tempo.No maranhão ,grão- pará,bahía,piaui e ceará houve conflitos sangrentos.

lucas gomes e evandro disse...

Com a vinda do rei D. João VI para o Rio de Janeiro em 1808, acompanhado de uma parte substancial da nobreza e burocracia portuguesas, em fuga dos exércitos napoleônicos que haviam invadido Portugal, a economia brasileira começou a sofrer alterações.

lucas gomes e evandro disse...

(2)Tinham medo de perder o monopólio sobre a economia, sobre a produção de saber. Não queriam o envolvimento das massas, pois isso poderia representar uma democracia profunda, deixando as principais decisões na mão do povo.

Juan e Vitória disse...

Com a vinda do rei D. João VI para o Rio de Janeiro em 1808, acompanhado de uma parte substancial da nobreza e burocracia portuguesas, em fuga dos exércitos napoleônicos que haviam invadido Portugal, a economia brasileira começou a sofrer alterações. A presença desta elite nobre impunha a criação de toda uma estrutura administrativa, comercial e produtiva capaz de satisfazer, pelo menos em parte, suas necessidades.resumidamente

Maliuk disse...

NUmero 1 : Com a vinda do rei D. João VI para o Rio de Janeiro em 1808, acompanhado de uma parte substancial da nobreza e burocracia portuguesas, em fuga dos exércitos napoleônicos que haviam invadido Portugal, a economia brasileira começou a sofrer alterações. A presença desta elite nobre impunha a criação de toda uma estrutura administrativa, comercial e produtiva capaz de satisfazer, pelo menos em parte, suas necessidades.

Numero 2 :Muito simples! Pois em caso de sucesso da independência, significaria também repartir as riquezas materiais da pátria e vc já viu rico ter que dividir riquezas da nação por livre e espontânea vontade com pobres? E no caso de fracasso da independência, seria fácil para elite da época virar a casaca e virar baba-ovo dos portugueses deixando os nativos pobres a mercê da própria sorte.

numero 3:A decretação do Bloqueio Continental em Berlim (1806) tornou mais difícil a neutralidade Portuguesa. Em 1807, o Tratado de Fontainebleau dividiu arbitrariamente Portugal em três reinos. Desde Outubro desse ano, Jean-Andoche Junot, antigo embaixador francês em Lisboa, preparava-se para invadir Portugal. Foi nesse contexto que D. João pactuou com a Grã-Bretanha a transferência do governo para o Rio de Janeiro, sob a proteção dos últimos.s

Juan e Vitória disse...

2: R-As pressões das cortes forçaram D. João a voltar para Portugal. Mas, para garantir a permanência da família no governo brasileiro, ele deixou seu filho, o príncipe D. Pedro, como regente do Brasil.

Juan e Vitória disse...

3:R- AS relações entre as cortes e o Brasil agravavam-se a cada dia. Numa viagem a São Paulo, D. Pedro recebeu notícias de que as cortes haviam reduzido o poder do príncipe regente. Na carta, o ministro do Conselho de Estado, José Bonifácio, insistia em que D. Pedro rompesse com Portugal. No dia 7 de setembro de 1822, D. Pedro rompeu com as cortes e proclamou a independência do Brasil.

Leila e Lorena, 8° B disse...

1.As autoridades das capitanias não tinham autonomia de ação administrativa, ainda eram subordinadas à autoridade do vice-rei , que cuidavam da ordem na colônia e dos interesses portugueses aqui estabelecidos.

2.Pois em caso de sucesso da independência, significaria também repartir as riquezas materiais da pátria.E no caso de fracasso da independência, seria fácil para elite da época virar a casaca e virar baba-ovo dos portugueses deixando os nativos pobres a mercê da própria sorte.

3.o governo de Dom Pedro I buscou o reconhecimento internacional da emancipação brasileira. Buscar este reconhecimento era necessário para que o Brasil não ficasse isolado economicamente.

Bianca & Letícia- 8°B disse...

01- qual era a situação econômica brasileira nas primeiras decadas do século XIX?

Os portugueses não estavam satisfeitos com as mudanças que aconteciam no Brasil, principalmente os comerciantes, cujos lucros diminuíram radicalmente a partir da abertura dos portos. Por esse motivo, desejavam a volta do monopólio comercial português sobre a colônia americana

02- Por que as elites brasileiras, ao admitir a idéia de independência, não queria a participação das camadas populares no processo?

A elite rural brasileira Liderou o processo de independência do Brasil com o cuidado de não afetar os seus privilégios, Representadas pelo latifúndio e escravismo. Dessa forma, esse grupo afastou do processo as camadas populares,representadas por escravos e trabalhadores pobres em geral.No plano político,foi garantida a estabilidade da camada dominante.Era preciso, no entanto, assegurar a própria independência.

03- descreva resumidamente como foi a repercussão internacioal da independência brasileira.

Não bastava a proclamação da de setembro de independência em
1822. Era necessário que esse fato fosse apoiado pelos demais países, mas o Brasil ainda estava em estado de guerra com Portugal. Durante as Guerras de Independência, a Inglaterra, interessada em defender sua intervenção no mercado brasileiro, enviou numerosas tropas para combater as forças portuguesas que resistiam nas províncias.
Em um plano geral, o reconhecimento da independência significava aceitar o governo monárquio estabelecido no Rio de Janeiro(quanto às províncias que ainda se rebelavam),o respeito às fronteiras e o estabelecimento de relações comerciais e tratados entre as nações.

Bejos para o profº Lindo!!!!

guilherme souza e melissa ,8°B disse...

N°1 A situação econômica brasileira, nas décadas do século XIX tinha várias colônias espanholas da américa tornando-se independente da metrópole enquanto outros viviam em processo de independência.

Leonardo e Vinicios disse...

Leonardo e Viniios 8B
1-Com a vinda do rei D. João VI para o Rio de Janeiro em 1808, acompanhado de uma parte substancial da nobreza e burocracia portuguesas, em fuga dos exércitos napoleônicos que haviam invadido Portugal, a economia brasileira começou a sofrer alterações
2-A presença desta elite nobre impunha a criação de toda uma estrutura administrativa, comercial e produtiva capaz de satisfazer, pelo menos em
parte, suas necessidades.
3-às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe Regente do Brasil, então D. Pedro de Alcântara de Bragança (futuro imperador Dom Pedro I do Brasil), terá bradado perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!". Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores em nossos dias.

guilherme souza e melissa ,8°B disse...

N°2 tinham medo de perder o monopólio sobre a produção de saber.não queriam o envolvimento das massas,pois isso poderia representar uma democracia profunda.

Rafael Angelo Lima 8.B e Ntanieli juliani8.B disse...

Do ponto de vista econômico, essa medida pode ser vista como um primeiro “grito de independência”, onde a colônia brasileira não mais estaria atrelada ao monopólio comercial imposto pelo antigo pacto colonial.

NATANIELI JULIANI 8B RAFAEL ANGELO 8B disse...

2_A chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil foi episódio de grande importância para que possamos iniciar as justificativas da nossa independência.

lucas gomes e evandro disse...

(3)a principal teve defendida pelos diversos autorese estrangeiros relativas aos factores que incidiram no atraso da industria portuguesa a partir das primeiras metade do seculo xix laseia-se fundamente no efeito pernecesso exercito tratado de 1810 assinados entre portugal e a inglaterra.

Bianca & Letícia- 8°B disse...

03- descreva resumidamente como foi a repercussão internacioal da independência brasileira.
Não Bastava A Proclamaçao da independencia em 7 de setembro de 1822.Era Necessaario que esse fato fosse apoiado pelos demais paises, diversas provincias associaram-se as Cortes Portuguesas durou ate 1823.Durante as Guerras de Independencia,a Inglaterra,interessada em defender sua interversao no mercado brasileiro,enviou numerosas tropas para combater as forças portuguesas q resintiam nas provincias.

gabriela teixeira milena 8ºb disse...

01:d.pedro com principe rejente o brasil.abertura dos porto o comercio internacional e elevacão da colonia a condicão do reino unido mudificava consideravelmente a situacão economica e a politica do brasil.
02:a elite rural brasileira liderou o processo da independencia do brasil com o cuidado de não afetar seus previlegios representrado pelo latifundio e escravismo.camadas populares representada por escravo e trabaladores pobres em geral.
03:a precupão foi de não esperar a finalizão de negociação com portugal para organizar o estado brasileiro foi convovada a asembleia composta de civis,militares e funcionario publico,e ne grande maioria por donos de terras.

lukas eduardo ismael 8 b disse...

1No início do século XIX, as autoridades das capitanias não tinham autonomia de ação administrativa, ainda eram subordinadas à autoridade do vice-rei , que cuidavam da ordem na colônia e dos interesses portugueses aqui estabelecidos. Os vice-reis eram responsáveis pelo correto envio da riqueza produzida no “Brasil colônia” para Portugal.2Por ser uma colônia, o Brasil estava submetido ao controle do pacto colonial português (também chamado de exclusivo comercial metropolitano). O objetivo das autoridades reais era garantir que todas as atividades econômicas da colônia gerassem lucros para a metrópole.3O movimento liberal do Porto já havia sido acolhido com entusiasmo na Ilha da Madeira e no arquipélago dos Açores quando a notícia chegou, a 1 de dezembro, a Belém do Pará.

Vinicius de Souza Ovelar 8°B disse...

1-A abertura dos portos ao comércio internacional e a elevação da colônia á condição do Reino Unido modificaram cosideravelmente a situação econômica e politica do Brasil.

2-A elite rural brasileira liderou o processo de idependência do Brasil com o cuidado de não afetar seus privilégios, representados pelo latifúndio e escravismo.Dessa forma,esse grupo afastou do processo as camadas dominante.Era preciso, no entanto, assegurar a própria idependência.

3-Durante as Guerras de Idependência, Inglaterra interessada em defender sua intervenção no mercado brasileiro enviou numerosas tropas para combater as forças portuguesas que resistiam nas provincias.

Nathaly e Vinicios Ferrera 8°ano B disse...

1- Com a vinda do rei D. João VI para o Rio de Janeiro em 1808, acompanhado de uma parte substancial da nobreza e burocracia portuguesas, em fuga dos exércitos napoleônicos que haviam invadido Portugal, a economia brasileira começou a sofrer alterações. A presença desta elite nobre impunha a criação de toda uma estrutura administrativa, comercial e produtiva capaz de satisfazer, pelo menos em parte, suas necessidades.


2-Tinham medo de perder o monopólio sobre a economia, sobre a produção de saber. Não queriam o envolvimento das massas, pois isso poderia representar uma democracia profunda, deixando as principais decisões na mão do povo.

3-a república no Brasil como foi proclamada,e uma obra de iniquidade. A República se levantou sobre os broques da soldadesca amotinada ,vem de uma origem criminosa,realizou-se por meio de um atentado sem precedentes na historia e tera uma existência efemera

Rafael Angelo Lima 8.B e Ntanieli juliani8.B disse...






3)A medida ainda foi acompanhada pelo rombo dos cofres brasileiros, o que deixou a nação em péssimas condições financeiras. Em meio às conturbações políticas que se viam contrárias às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I tratou de tomar medidas em favor da população tupiniquim.

Bárbara e Renata 8ºB disse...

1-Com a vinda de D. João VI houve mudanças no século XIX , várias colônias espanholas da américa tornaram-se independentes da metrópole, enquanto outras viviam processos de independência, uma grande euforia tomava conta do continente.

2-A elite rural brasileira liderou o recesso de independência do brasil com o cuidado de não afetar seus privilégios, representados pelo latifúndio e escravismo e foi garantida a estabilidade da camada dominante, era preciso assegurar a própria independência.

3-D. Pedro I enfrentou dificuldades para conquistar o reconhecimento da independência, durante a guerra da independência a Inglaterra, interessada em defender sua intervenção no mercado brasileiro, enviou numerosas tropas para combater as forças que resistiam nas províncias.

guilherme souza e melissa ,8°B disse...

N°3 D. Pedro I enfrentou dificuldades para independêcia mas o governo português negou-se aceitar a soberania da antiga colônia. D. Pedro I também optou por não esperar a finalização das negociações com Portugual para organizar o estado brasileiro.

lucas gomes 8ºb disse...

blz fico td massa

guilherme miranda disse...

1-Com a vinda do rei D.João VI para o Rio de janeiro em 1808,acompanhado de uma parte substancial da nobreza e burocracia portuguesas,em fuga dos exécitos napolêonicos que haviam invadido Portugal,a economia brasileira começou a sofrer alterações. A presença desta elite nobre impunha a criação de toda uma estrutura administrativa,comercial e produtiva capaz de satisfazer,pelo menos em parte,suas necessidades.
2-Tinham medo de perder o monopólio sobre a economia, sobre a produção de saber. Não queriam o envolvimento das massas, pois isso poderia representar uma democracia profunda, deixando as principais decisões na mão do povo.

3-A Independência do Brasil, proclamada a 7 de setembro de 1822 pelo próprio príncipe herdeiro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, e sua posterior aclamação, não poderiam deixar de criar, para o novo Império, situação muito distinta, e indiscutivelmente mais complexa, da que se produziu quando da emancipação das antigas colônias espanholas.